
O sindicato calcula atualmente 200 guardas municipais na corporação, mas diz que seria necessário o triplo de funcionários para suprir a segurança da cidade. “Betim é uma das cidades mais violentas da Região Metropolitana, e as armas ajudam no trabalho”, diz Pedro. Ele acrescenta que há mais de 30 dias a categoria tenta diálogo com o prefeito, em busca do cumprimento do que foi oferecido no plano de governo, porém, sem sucesso. Até o meio da manhã, o sindicato alegava não ter conseguido canal de comunicação com a prefeitura.
A Prefeitura de Betim, por meio da Superintendência de Segurança Pública, informa, por meio de nota, que está avaliando a viabilidade da implantação das propostas e dos projetos apresentados para esta administração por representantes da Guarda Municipal. Além disso, ressalta que está em permanente negociação com os guardas. Sobre a presença na manifestação, a assessoria da instituição calcula cerca de 60 pessoas no protesto.
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